EAD NO BRASIL PODE AJUDAR A MELHORAR A EDUCAÇÃO?
Uma reflexão entre professor e aluno.
Primeiramente é importante conhecer os desafios do ensino e aprendizagem, saber que as metodologias educacionais precisam acompanhar as mudanças tecnológicas e tendências do mercado, ter em mente que os métodos avaliativos processados se diferem daquilo que costumamos ver presencialmente, seguido por orientações e caminhos em que aluno e professor mediador possam conjuntamente ter êxito.
De acordo com o Ministério da Educação – MEC A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Esta definição está presente no Decreto 5.622, de 19.12.2005 (que revoga o Decreto 2.494/98), que regulamenta o Art. 80 da Lei 9.394/96 (LDB). .
Sendo assim, ao entrar no espaço EAD pensamos em como será ofertada essa experiência, e justamente como ocorrerá o processo avaliativo para poder superar gargalos que irão surgir.
Elementos como participação, num ambiente que o aluno possui autonomia para estudar, e faz sua hora e/ou até mesmo provas, trabalhos, tarefas e exames que serão corrigidos longe da presença.
Outra questão importante quando falamos em EAD é o fator tempo, que já remete a ideia de pessoas que trabalham e estudam, dividindo prioridades no decorrer do dia.
Já em relação a questão tecnológica, problemas inesperados podem acontecer no desenvolvimento das atividades, situações não programadas, mas que podem prejudicar o desempenho dos alunos.
E quando pensamos no papel do educador, vem em mente como será implantado as ferramentas de monitoramento para acompanhar o progresso dos alunos, e até onde vai a responsabilidade de montar estratégias metodológicas, a fim de considerar o que ensinei, se realmente o aluno aprendeu.
Num olhar reflexivo, tem uma porção de particularidades que devem ser levadas em consideração neste universo EAD que chegou para ficar. Porém, um espaço dinâmico e efetivo requer uma ambientação estruturada, orientação por meio de feedback, capacitação e compreensão dos estudantes e professores, adequação as particularidades expressadas individualmente, fóruns de discussão, e tudo mais que possa ser somativo para melhoria do processo de ensino-aprendizagem. “Então, tudo depende de organização é assim que funciona.”
Referências bibliográficas
https://hed.pearson.com.br/blog/avaliacao-da-aprendizagem-no-ead-dicas-eficientes
https://escolares.net/lenguaje-y-comunicacion/la-coherencia-y-la-cohesion/
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/educacao-a-distancia?start=40
Uma reflexão entre professor e aluno.
Primeiramente é importante conhecer os desafios do ensino e aprendizagem, saber que as metodologias educacionais precisam acompanhar as mudanças tecnológicas e tendências do mercado, ter em mente que os métodos avaliativos processados se diferem daquilo que costumamos ver presencialmente, seguido por orientações e caminhos em que aluno e professor mediador possam conjuntamente ter êxito.
De acordo com o Ministério da Educação – MEC A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Esta definição está presente no Decreto 5.622, de 19.12.2005 (que revoga o Decreto 2.494/98), que regulamenta o Art. 80 da Lei 9.394/96 (LDB). .
Sendo assim, ao entrar no espaço EAD pensamos em como será ofertada essa experiência, e justamente como ocorrerá o processo avaliativo para poder superar gargalos que irão surgir.
Elementos como participação, num ambiente que o aluno possui autonomia para estudar, e faz sua hora e/ou até mesmo provas, trabalhos, tarefas e exames que serão corrigidos longe da presença.
Outra questão importante quando falamos em EAD é o fator tempo, que já remete a ideia de pessoas que trabalham e estudam, dividindo prioridades no decorrer do dia.
Já em relação a questão tecnológica, problemas inesperados podem acontecer no desenvolvimento das atividades, situações não programadas, mas que podem prejudicar o desempenho dos alunos.
E quando pensamos no papel do educador, vem em mente como será implantado as ferramentas de monitoramento para acompanhar o progresso dos alunos, e até onde vai a responsabilidade de montar estratégias metodológicas, a fim de considerar o que ensinei, se realmente o aluno aprendeu.
Num olhar reflexivo, tem uma porção de particularidades que devem ser levadas em consideração neste universo EAD que chegou para ficar. Porém, um espaço dinâmico e efetivo requer uma ambientação estruturada, orientação por meio de feedback, capacitação e compreensão dos estudantes e professores, adequação as particularidades expressadas individualmente, fóruns de discussão, e tudo mais que possa ser somativo para melhoria do processo de ensino-aprendizagem. “Então, tudo depende de organização é assim que funciona.”
Referências bibliográficas
https://hed.pearson.com.br/blog/avaliacao-da-aprendizagem-no-ead-dicas-eficientes
https://escolares.net/lenguaje-y-comunicacion/la-coherencia-y-la-cohesion/
http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/educacao-a-distancia?start=40
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